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Adair Domingues
Operário que teve cabeça perfurada por vergalhão deixa a UTI
Ele foi transferido para uma unidade intermediária; não há previsão de alta.
Acidente ocorreu numa obra em Botafogo, na última quarta-feira (15).
O operário Eduardo Leite, que teve o crânio perfurado por um vergalhão de dois metros de comprimento, deixou a UTI, na manhã desta terça-feira (21). Segundo a Secretaria municipal de Saúde, ele foi transferido para uma unidade intermediária no próprio Hospital Miguel Couto, na Gávea, na Zona Sul do Rio.
Segundo a assessoria da secretaria, o quadro clínico do operário evolui bem e ele está estável. Ainda não há previsão de alta médica. Em reportagem ao Fantástico deste domingo (19), Eduardo relembrou os momentos que antecederam o grave acidente sofrido na manhã da última quarta-feira (16). “Eu lembro de ter amarrado o ferro e ter dado o sinal para o rapaz puxar o ferro lá de cima. Aí o rapaz puxou o ferro. Quando ele puxou o ferro, cheguei um pouco para o lado, o ferro foi, escapuliu, e caiu na minha cabeça”, contou Eduardo no vídeo gravado pela produção do Fantástico no sábado (18), no Hospital Miguel Couto.
De acordo com os médicos, ele teve muita sorte. Se o vergalhão tivesse entrado um centímetro para trás, o pedreiro teria perdido os movimentos do lado esquerdo do corpo. “É como se o anjo da guarda dele tivesse de plantão naquele momento. Então, foi milimetricamente projetado para não passar por nenhuma área vital ou de função bem definida”, explica o chefe do Setor de Neurocirurgia do Hospital Miguel Couto, Ruy Monteiro.
Homem deu entrada em hospital público do Rio com vergalhão encravado no crânioEduardo é casado há dez anos com Lílian, com quem tem dois filhos pequenos. Moram em uma casa de dois cômodos, prestes a aumentar de tamanho. Mas a reforma agora vai ter que esperar um pouquinho.
“A gente ia fazer o banheiro e tirar o banheiro de dentro da cozinha. Aumentar, arrumar a casa, deixar a casa bonitinha para as crianças”, conta Lílian.
Relembre o caso
Na quarta-feira (15), Eduardo estava agachado usando capacete quando foi atingido pelo vergalhão. O objeto caiu do quinto andar, de uma altura de 15 metros. Tinha dois metros de comprimento e com a queda o impacto na cabeça do operário foi de aproximadamente 300 quilos. O vergalhão entrou pelo alto da cabeça e atravessou a região entre os olhos. Essa é a chamada área pré-frontal do cérebro, responsável por funções associadas ao comportamento.
A cirurgia de remoção durou cerca de seis horas. Os médicos abriram parte do crânio e puxaram o vergalhão de cima para baixo. Se puxassem pelo sentido contrário, haveria risco levar material contaminado do nariz para dentro do cérebro.
Disponível em: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2012/08/operario-que-teve-cabeca-perfurada-por-vergalhao-deixa-uti.html
Interditada desde fevereiro, UTI neonatal no Sul do RS tenta reabrir
Diretor do hospital diz que já dispõe de médicos para atuar na UTI
Secretaria Estadual da Saúde espera que pendências sejam resolvidas.
A morte de três bebês por falta de leitos nas Unidades de Tratamentos Intensivos (UTIs) neonatais no Rio Grande do Sul nos últimos dias colocou novamente em debate a situação da saúde no estado. Um dos locais que inspira cuidados é Canguçu, na Região Sul, de onde saíram os gêmeos que foram levados até Bagé, mas não resistiram e morreram. A UTI neonatal no Hospital de Caridade da cidade, que começou a funcionar em novembro de 2011, está interditada desde fevereiro, como mostra a reportagem do Bom Dia Rio Grande, da RBS TV.
O diretor do hospital, Fernando Gomes, avalia que, se a unidade estivesse liberada, os gêmeos que nasceram no hospital na última semana teriam mais chances de vida. Os bebês morreram depois de serem internados em uma UTI provisória na recepção até a transferência para Bagé. Gomes diz que já dispõe do número de médicos para atuar na UTI, além de enfermeiros e técnicos de enfermagem. "Atendemos a portaria vigente, a 930, do Ministério da Saúde, que é uma portaria de 2012", garante. O secretário estadual de saúde, Ciro Simoni, todavia, diz que no documento enviado pelo hospital não consta o registro dos médicos. Ele garante que, assim que as pendências forem resolvidas, a UTI neonatal será reaberta.
A UTI do município conta com 10 leitos, dois deles têm sistema de isolamento. Apesar de o investimento ter sido de cerca de R$ 1 milhão, o serviço não apresenta autorização. Ela foi interditada porque não tinha o número de profissionais exigido pela Secretaria Estadual de Saúde. A unidade trabalhava com cinco médicos, enquanto o mínimo necessário são nove. Durante o período em que ficou aberta, chegou a atender 45 bebês.
Outro caso de morte de bebê por falta de UTI neonatal ocorreu no último domingo (12). O problema também foi verificado na Região Sul do estado, desta vez em Pelotas. Diagnosticado com coqueluche, o bebê que completaria três meses em 19 de agosto precisou ser transferido para Ijuí, de avião, após intervenção judicial, depois de três dias aguardando atendimento específico. Por complicações, ele acabou morrendo.
Disponível em: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/08/interditada-desde-fevereiro-uti-neonatal-no-sul-do-rs-tenta-reabrir.html
Número de mortes por gripe A H1N1 chega a 59 no RS em 2012
Novos casos anunciados foram identificados em Imbé e Lajeado.
Segundo a Secretaria da Saúde, 452 casos já foram registrados.
O número de mortes devido à gripe A H1N1 no Rio Grande do Sul em 2012 já chega a 59, segundo boletim divulgado nesta quinta-feira (16) pela Secretaria Estadual da Saúde do estado. Duas novas mortes por infecções causadas pela doença foram confirmadas, uma em Imbé, no Litoral Norte, e outra na cidade de Lajeado, no Vale do Taquari.
Foram as primeiras mortes registradas nos dois municípios este ano devido à gripe A H1N1. As duas pessoas não haviam se vacinado contra a doença.
Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, 452 casos de gripe A H1N1 já foram registrados no estado desde janeiro. Destes, 297 pessoas conseguiram a cura.
No início do mês de agosto, o Ministério da Saúde enviou ao Rio Grande do Sul um novo lote com mais 14 mil doses de vacina contra a gripe A H1N1, que foram distribuídas em 19 postos de saúde do estado.
Disponível em: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/08/numero-de-mortes-por-gripe-h1n1-chega-59-no-rs-em-2012.html
Operário que teve cabeça perfurada por vergalhão deixa a UTI
Ele foi transferido para uma unidade intermediária; não há previsão de alta.
Acidente ocorreu numa obra em Botafogo, na última quarta-feira (15).
O operário Eduardo Leite, que teve o crânio perfurado por um vergalhão de dois metros de comprimento, deixou a UTI, na manhã desta terça-feira (21). Segundo a Secretaria municipal de Saúde, ele foi transferido para uma unidade intermediária no próprio Hospital Miguel Couto, na Gávea, na Zona Sul do Rio.
Segundo a assessoria da secretaria, o quadro clínico do operário evolui bem e ele está estável. Ainda não há previsão de alta médica. Em reportagem ao Fantástico deste domingo (19), Eduardo relembrou os momentos que antecederam o grave acidente sofrido na manhã da última quarta-feira (16). “Eu lembro de ter amarrado o ferro e ter dado o sinal para o rapaz puxar o ferro lá de cima. Aí o rapaz puxou o ferro. Quando ele puxou o ferro, cheguei um pouco para o lado, o ferro foi, escapuliu, e caiu na minha cabeça”, contou Eduardo no vídeo gravado pela produção do Fantástico no sábado (18), no Hospital Miguel Couto.
De acordo com os médicos, ele teve muita sorte. Se o vergalhão tivesse entrado um centímetro para trás, o pedreiro teria perdido os movimentos do lado esquerdo do corpo. “É como se o anjo da guarda dele tivesse de plantão naquele momento. Então, foi milimetricamente projetado para não passar por nenhuma área vital ou de função bem definida”, explica o chefe do Setor de Neurocirurgia do Hospital Miguel Couto, Ruy Monteiro.
Homem deu entrada em hospital público do Rio com vergalhão encravado no crânioEduardo é casado há dez anos com Lílian, com quem tem dois filhos pequenos. Moram em uma casa de dois cômodos, prestes a aumentar de tamanho. Mas a reforma agora vai ter que esperar um pouquinho.
“A gente ia fazer o banheiro e tirar o banheiro de dentro da cozinha. Aumentar, arrumar a casa, deixar a casa bonitinha para as crianças”, conta Lílian.
Relembre o caso
Na quarta-feira (15), Eduardo estava agachado usando capacete quando foi atingido pelo vergalhão. O objeto caiu do quinto andar, de uma altura de 15 metros. Tinha dois metros de comprimento e com a queda o impacto na cabeça do operário foi de aproximadamente 300 quilos. O vergalhão entrou pelo alto da cabeça e atravessou a região entre os olhos. Essa é a chamada área pré-frontal do cérebro, responsável por funções associadas ao comportamento.
A cirurgia de remoção durou cerca de seis horas. Os médicos abriram parte do crânio e puxaram o vergalhão de cima para baixo. Se puxassem pelo sentido contrário, haveria risco levar material contaminado do nariz para dentro do cérebro.
Disponível em: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2012/08/operario-que-teve-cabeca-perfurada-por-vergalhao-deixa-uti.html
Interditada desde fevereiro, UTI neonatal no Sul do RS tenta reabrir
Diretor do hospital diz que já dispõe de médicos para atuar na UTI
Secretaria Estadual da Saúde espera que pendências sejam resolvidas.
A morte de três bebês por falta de leitos nas Unidades de Tratamentos Intensivos (UTIs) neonatais no Rio Grande do Sul nos últimos dias colocou novamente em debate a situação da saúde no estado. Um dos locais que inspira cuidados é Canguçu, na Região Sul, de onde saíram os gêmeos que foram levados até Bagé, mas não resistiram e morreram. A UTI neonatal no Hospital de Caridade da cidade, que começou a funcionar em novembro de 2011, está interditada desde fevereiro, como mostra a reportagem do Bom Dia Rio Grande, da RBS TV.
O diretor do hospital, Fernando Gomes, avalia que, se a unidade estivesse liberada, os gêmeos que nasceram no hospital na última semana teriam mais chances de vida. Os bebês morreram depois de serem internados em uma UTI provisória na recepção até a transferência para Bagé. Gomes diz que já dispõe do número de médicos para atuar na UTI, além de enfermeiros e técnicos de enfermagem. "Atendemos a portaria vigente, a 930, do Ministério da Saúde, que é uma portaria de 2012", garante. O secretário estadual de saúde, Ciro Simoni, todavia, diz que no documento enviado pelo hospital não consta o registro dos médicos. Ele garante que, assim que as pendências forem resolvidas, a UTI neonatal será reaberta.
A UTI do município conta com 10 leitos, dois deles têm sistema de isolamento. Apesar de o investimento ter sido de cerca de R$ 1 milhão, o serviço não apresenta autorização. Ela foi interditada porque não tinha o número de profissionais exigido pela Secretaria Estadual de Saúde. A unidade trabalhava com cinco médicos, enquanto o mínimo necessário são nove. Durante o período em que ficou aberta, chegou a atender 45 bebês.
Outro caso de morte de bebê por falta de UTI neonatal ocorreu no último domingo (12). O problema também foi verificado na Região Sul do estado, desta vez em Pelotas. Diagnosticado com coqueluche, o bebê que completaria três meses em 19 de agosto precisou ser transferido para Ijuí, de avião, após intervenção judicial, depois de três dias aguardando atendimento específico. Por complicações, ele acabou morrendo.
Disponível em: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/08/interditada-desde-fevereiro-uti-neonatal-no-sul-do-rs-tenta-reabrir.html
Número de mortes por gripe A H1N1 chega a 59 no RS em 2012
Novos casos anunciados foram identificados em Imbé e Lajeado.
Segundo a Secretaria da Saúde, 452 casos já foram registrados.
O número de mortes devido à gripe A H1N1 no Rio Grande do Sul em 2012 já chega a 59, segundo boletim divulgado nesta quinta-feira (16) pela Secretaria Estadual da Saúde do estado. Duas novas mortes por infecções causadas pela doença foram confirmadas, uma em Imbé, no Litoral Norte, e outra na cidade de Lajeado, no Vale do Taquari.
Foram as primeiras mortes registradas nos dois municípios este ano devido à gripe A H1N1. As duas pessoas não haviam se vacinado contra a doença.
Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, 452 casos de gripe A H1N1 já foram registrados no estado desde janeiro. Destes, 297 pessoas conseguiram a cura.
No início do mês de agosto, o Ministério da Saúde enviou ao Rio Grande do Sul um novo lote com mais 14 mil doses de vacina contra a gripe A H1N1, que foram distribuídas em 19 postos de saúde do estado.
Disponível em: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/08/numero-de-mortes-por-gripe-h1n1-chega-59-no-rs-em-2012.html
Ana Claudia
Droga (do francês drogue, 'ingrediente de tintura ou de substância química e farmacêutica', de origem controversa; provavelmente derivado do neerlandês droge vate, tonéis secos, de onde, por substantivação, droge passou a designar o conteúdo, o 'produto seco'; ou do árabe dúrawá, 'bala de trigo'), em seu sentido original, é um termo que abrange uma grande quantidade de substâncias - desde o carvão vegetal à aspirina. Em medicina, refere-se a qualquer substância com o potencial de prevenir ou curar doenças ou aumentar o bem-estar físico ou mental; em farmacologia, refere-se a qualquer agente químico que altera os processos bioquímicos e fisiológicos de tecidos ou organismos. Portanto, droga é uma substância que é, ou pode ser, incluída numa farmacopéia.
Contudo, em um contexto legal e no sentido corrente (fixado depois de quase um século de repressão ao consumo de certas drogas), o termo "droga" refere-se, geralmente, a substâncias psicoativas e, em particular, às drogas ilícitas ou àquelas cujo uso é regulado por lei, por provocarem alterações do estado de consciência do indivíduo, levando-o eventualmente à dependência química (haxixe, ácido lisérgico, mescalina, álcool etc.). Certos fármacos de uso médico controlado, tais como os opiáceos, também podem ser tratados como drogas ilícitas, quando produzidos e comercializados sem controle dos órgãos sanitários ou se consumidos sem prescrição médica.
* 1 Conceito
* 2 Tipos de drogas
* 3 Uso de drogas
* 4 Referências
* 5 Bibliografia
* 6 Ver também
* 7 Ligações externas
Conceito
Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, uma vez introduzida no organismo, modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas, de animais e de alguns minerais - a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC ou tetrahidrocanabinol (da Cannabis). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas ao senso comum é uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento.
No Brasil, a legislação define como droga "as substâncias ou produtos capazes de causar dependência, assim especificados em lei ou relacionados em listas atualizadas periodicamente pelo Poder Executivo da União" segundo o parágrafo único do art. 1.º da Lei n.º 11.343, de 23 de agosto de 2006 (Lei de Drogas).[3] Isto significa dizer que as normas penais que tratam do usuário, do dependente e do traficante são consideradas normas penais em branco. Atualmente, no país, são consideradas drogas todos os produtos e substâncias listados na Portaria n.º SVS/MS 344/98 do Ministério da Saúde. [4]
Tipos de drogas
O termo "droga" envolve os analgésicos, estimulantes, alucinógenos, tranquilizantes e barbitúricos, além do álcool e substâncias voláteis. As psicotrópicas são as drogas que tem tropismo e afetam o Sistema Nervoso Central, modificando as atividades psíquicas e o comportamento.
Quanto ao tipo de efeito no sistema nervoso podem ser classificadas como:
* Depressora (psicodislépticas)- diminuem a atividade do sistema nervoso atuando em receptores (neurotransmissores) específicos. Exemplos: álcool, barbitúricos, diluentes, quetamina, cloreto de etila ou lança perfume, clorofórmio, ópio, morfina, heroína, e inalantes em geral (cola de sapateiro, etc).
* Psicodistropticas ou psicodislépticas (drogas perturbadoras/modificadoras) – têm por característica principal a despersonalização ou modificação da percepção (daí o termo alucinógeno para sua designação) em maior ou menor grau. Exemplos cogumelos, LSD, maconha, MDMA ou ecstasy e o DMT.
* Psicolépticas ou estimulantes - produzem aumento da atividade pulmonar (ação adrenérgica), diminuem a fadiga, aumentam a percepção ficando os demais sentidos ativados. Exemplos: cocaína, crack, cafeína, teobromina (presentes em chocolates), GHB, metanfetamina, anfetaminas (bolinha, arrebite) etc.
Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injeção, por inalação, via oral ou injeção intravenosa.
Quanto à forma de produção classificam-se como:
* Naturais
* Semi-sintéticas
* Sintéticas
É comum distinguir o abuso de drogas (dependência) do seu consumo experimental, ou já em fase de risco de dependência. Esta classificação refere-se à quantidade e periodicidade em que ela é usada. Os usuários podem ser classificados, segundo CID 10 rev., em:
* experimentador
* usuário ocasional
* habitual
* dependente
Outra classificação se refere ao uso das drogas em desvio de seu uso habitual, como por exemplo o uso de cola, gasolina, benzina, éter, dentre outras substâncias químicas, para provocar um estado de euforia ou torpor.
Sob o efeito de determinadas drogas, o indivíduo parece ver além do comum em objetos, em gestos ou até mesmo no vazio, daí a utilização de termos como despersonalização, alucinação ou sintomas paranóicos e psicóticos na descrição do seu comportamento. Sob o efeito de drogas, algumas pessoas tendem a parecer mais introspectivas ou mais extrovertidas e agressivas, a depender do tipo de substância consumida, assim como do contexto de utilização e dos próprios traços de personalidade individual.
A dependência de drogas está relacionada tanto ao prazer produzido, usualmente designado como euforia, sensação de bem estar, estimulação ou entorpecimento (analgesia), como à compreensão deformada de seus efeitos nocivos (tóxicos) ao organismo, além dos mecanismos químicos ou crise de abstinência induzidos pela ausência da substância após um período de uso continuado. Ademais, ao adquirir drogas no mercado negro, o indivíduo se expõe a outros riscos - agressão, roubo, consumo involuntário de outras substâncias nocivas misturadas às drogas, violência policial e prisão.
Sobre a "fuga da realidade", expressão usada para descrever a sensação de prazer derivada do uso de certas drogas, Sigmund Freud (1856-1939) escreveu, 1930:
O serviço prestado pelos veículos intoxicantes na luta pela felicidade e no afastamento da desgraça é tão altamente apreciado como um benefício, que tanto indivíduos quanto povos lhes concederam um lugar permanente na economia de sua libido. Devemos a tais veículos não só a produção imediata de prazer, mas também um grau altamente desejado de independência do mundo externo, pois sabe-se que, com o auxílio desse ‘amortecedor de preocupações’, é possível, em qualquer ocasião, afastar-se da pressão da realidade e encontrar refúgio num mundo próprio, com melhores condições de sensibilidade. Sabe-se igualmente que é exatamente essa propriedade dos intoxicantes que determina o seu perigo e a sua capacidade de causar danos. São responsáveis, em certas circunstâncias, pelo desperdício de uma grande quota de energia que poderia ser empregada para o aperfeiçoamento do destino humano.
Disponivel em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Droga
Anderson Mendes Lucena
A saúde no Brasil é prejudicada por uma série de fatores, que incluem o clima, os cuidados de saúde e a poluição. O país é sede de uma série de organizações internacionais de saúde, tais como o Latin American and Caribbean Center on Health Sciences Information, mais conhecido pela sigla de sua denominação original BIREME, e o Instituto Edumed.De acordo com o governo brasileiro, os problemas são mais graves para a saúde:
* Mortalidade infantil: cerca de 26.67 óbitos para cada 1000 crianças nascidas em 2008.
* Mortalidade por doenças não-transmissíveis: 151,7 óbitos para cada 100.000 habitantes causadas por doenças cardíacas e circulatórias, juntamente com 72, óbitos para cada 100.000 habitantes causada pelo câncer.
* Mortalidade provocada por causas externas (transportes, violência e suicídio): 71,7 óbitos para cada 100.000 habitantes (14,9% de todas as mortes no país), atingindo 82,3 mortes ocorridas na região sudeste.
Segundo um estudo da Economist Intelligence Unit na Grã-Bretanha sobre a qualidade da morte divulgado em 2010, o Brasil ficou em antepenúltimo lugar entre os quarenta países pesquisados devido a deficiências no tratamento paliativo, à disponibilidade de medicamentos analgésicos e às políticas públicas.[1]
Organização
O sistema de saúde brasileiro é composto por um grande sistema público, gerido pelo governo, chamado S.U.S. (Sistema Único de Saúde), que serve a maioria da população, e pelo setor privado, gerido por fundos de seguros de saúde privados e empresários.
O sistema público de saúde, SUS, foi criado em 1988 pela Constituição brasileira, e tem como 3 princípios básicos a universalidade, integralidade e eqüidade. Universalidade afirma que todos os cidadãos devem ter acesso aos serviços de cuidados de saúde, sem qualquer forma de discriminação, com relação à cor da pele, renda, classe social, sexo ou qualquer outra variável. Abrangência (integralidade) afirma que a saúde do cidadão é o resultado de múltiplas variáveis, incluindo o emprego, renda, acesso à terra, serviços de saneamento básico, acesso e qualidade dos serviços de saúde, educação, boas condições psíquicas, familiares e sociais, e têm direito ao pleno e completo cuidados com a saúde, incluindo prevenção, tratamento e reabilitação.Equidade afirma que as políticas da saúde devem estar orientados para a redução das desigualdades entre os indivíduos e grupos populacionais, sendo os mais necessários aqueles para os quais devem ser as primeiras políticas direcionadas. O SUS tem também orientações para a sua execução, sendo as mais peculiares da participação popular, que define que todas as políticas estão a ser planejadas e supervisionados diretamente pela população, através do bairro, cidade, estado e municípios em conferências nacionais de saúde. Esta é considerada uma forma muito avançada de democracia direta e estabeleceu as diretrizes para iniciativas semelhantes em muitos outros setores além da saúde por toda a sociedade brasileira.
O sistema público é ainda manifestamente insuficiente e carente de qualidade, mas que vem melhorando consideravelmente nos últimos anos. Importantes questões legais, tais como a regulação da Emenda Constitucional 29, são esperados para minimizar alguns desses problemas.
Seguros privados de saúde no Brasil está amplamente disponíveis e podem ser comprados em uma base individual, ou obtidas como um benefício trabalho (geralmente grandes empregadores oferecem seguros de saúde privados a seus empregados). O sistema de saúde públicos é ainda acessível para aqueles que optam por obter seguros de saúde privados. A partir de março de 2007, mais de 37 milhões de brasileiros tinham algum tipo de seguros privados de saúde.
Disponivel em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sa%C3%BAde_no_Brasil
Bruna Borges Motta
O caos na Saúde pública brasileira
A saúde pública no Brasil é uma questão que necessita de mais atenção dos órgãos competentes. A realidade nos mostra um país desestabilizado onde as políticas públicas são incoerentes e desrespeitam a sociedade. É vergonhoso ver nossas crianças e idosos morrendo em corredores dos hospitais públicos; ora por falta de atendimento, ora por falta de remédios. Outro aspecto relevante desse “quadro negro” brasileiro é em relação às greves que assolam cada vez mais o povo oprimido, que luta constantemente por uma vaga nos postos de saúde.
Os profissionais da área chegam ao ponto de se ferem obrigados a parar suas atividades justamente para reivindicar do governo, melhores condições de trabalho e até mesmo reajuste salarial. Estamos diante de uma situação onde a vítima desse caos público somos nada mais, nada menos que nós mesmo, ou do povo oprimido? Uma reforma administrativa é essencial. Outros problemas que afligem a saúde dos brasileiros são inumeráveis. A falta de estrutura e a super lotação dos postos de saúde e hospitais públicos são dilemas que necessitam ser revistas.
O resultado desse serviço de “excelência” do Governo vem sendo mostrado constantemente nos noticiários da TV, como é o caso do nordeste vive atualmente um dilema em se tratando de saúde pública, “Uma criança de um ano e cinco meses morreu por falta de atendimento em um posto de saúde de Maceió. Não havia pediatra de plantão, por causa da greve dos médicos da rede estadual”. Quantas crianças precisaram perder a vida para que essa situação se transforme? É evidente que nosso país não é dos melhores e que somos taxados como país de terceiro mundo. Mas o povo humilde que sofre com tantas filas, greves e falta de remédios, merece ser tratados como terceiros?
Nosso país não é o primeiro, mas pelo menos merecemos uma saúde de primeira, digna de alimentar as esperanças de um povo sofredor. Que luta dia-a-dia para pelo menos conseguir uma consulta através do SUS. O Sistema Único de Saúde precisa urgentemente ser reformulado. A sociedade pede emergência e os brasileiros se humilham:
Disponivel em: http://www.gostodeler.com.br/materia/2658/o_caos_na_saude_brasileiro
Elisandro Martins
Uma bebida ou beberagem é todo alimento dos animais que naturalmente tem a forma líquida, embora a palavra bebida seja popularmente usada como eufemismo para o consumo de bebidas alcoólicas, e a palavra sede sendo usada como um eufemismo dado pelos alcoólicos para o alcoolismo.
Alguns exemplos de bebidas são: sucos, refrigerantes, água tônica e bebidas alcoólicas. Existem também as bebidas "isotônicas", que aceleram o processo de reidratação, repondo rapidamente o que o organismo necessita.
A água é essencial para a vida pois todos os seres vivos têm na sua constituição uma grande quantidade deste líquido, que é o meio onde se realizam todas as reacções químicas necessárias para a sobrevivência. No entanto, todos perdem água, tanto por transpiração, como na excreção, e têm de a repor. As plantas e os protistas absorvem a água de que necessitam através da parede celular, mas os animais têm de a ingerir com a sua alimentação.
As bebidas na dieta humana
A falta de água na dieta alimentar pode causar a morte por desidratação. No homem, a sensação causada pela desidratação é chamada de sede. A melhor forma para o corpo obter água não é beber rapidamente, mas tomar pequenas quantidades de água – a água tomada muito rapidamente pode provocar o engasgo. Também é possível existir sobrehidratação, que algumas vezes ocorre com atletas que consomem demasiada água, diluindo a concentração de sais no corpo. A maioria das doenças no mundo são provocadas pela falta de água potável. Você pode morrer em 3 dias se ficar desidratado.
Disponivel em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bebida
Elves Lopes
Morre bebê transferido a leito de UTI por decisão da Justiça no RS
Criança de quase três meses tinha suspeita de pneumonia e coqueluche.
Segundo hospital de Ijuí, criança teve complicações no domingo (12).
Morreu na noite deste último domingo (12) o bebê que foi transferido de Pelotas para Ijuí na quinta-feira (9) por decisão da Justiça. Diagnosticada com coqueluche, a criança precisava ser internada em uma UTI neonatal. A informação é do Hospital de Caridade de Ijuí. Segundo a assessoria de imprensa, o bebê, que completaria três meses no dia 19 de agosto, teve complicações e não resistiu. A morte foi registrada às 20h30.
O drama da mãe Eliana de Souza e do pai Luiz Felipe começou no dia 5 de agosto, um domingo, quando o bebê foi internado no Hospital de Pronto Socorro de Pelotas com suspeita de pneumonia. No dia seguinte, ele foi diagnosticado com coqueluche. Para o tratamento, ele precisaria ser deslocado para a UTI, com vaga apenas em Ijuí, no Noroeste, distante cerca de 500 quilômetros. A transferência, de avião, ocorreu após intervenção judicial.
O Conselho Tutelar de Ijuí deu suporte à família, que não tinha condições de pagar hospedagem durante o tempo em que precisou permanecer no município para o tratamento do filho. Na manhã desta segunda (13), a família já havia deixado o Hospital de Caridade para retornar a Pelotas, conforme informou a assessoria de imprensa.
Disponivel em: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/08/morre-bebe-transferido-leito-de-uti-por-decisao-da-justica-no-rs.html
Droga (do francês drogue, 'ingrediente de tintura ou de substância química e farmacêutica', de origem controversa; provavelmente derivado do neerlandês droge vate, tonéis secos, de onde, por substantivação, droge passou a designar o conteúdo, o 'produto seco'; ou do árabe dúrawá, 'bala de trigo'), em seu sentido original, é um termo que abrange uma grande quantidade de substâncias - desde o carvão vegetal à aspirina. Em medicina, refere-se a qualquer substância com o potencial de prevenir ou curar doenças ou aumentar o bem-estar físico ou mental; em farmacologia, refere-se a qualquer agente químico que altera os processos bioquímicos e fisiológicos de tecidos ou organismos. Portanto, droga é uma substância que é, ou pode ser, incluída numa farmacopéia.
Contudo, em um contexto legal e no sentido corrente (fixado depois de quase um século de repressão ao consumo de certas drogas), o termo "droga" refere-se, geralmente, a substâncias psicoativas e, em particular, às drogas ilícitas ou àquelas cujo uso é regulado por lei, por provocarem alterações do estado de consciência do indivíduo, levando-o eventualmente à dependência química (haxixe, ácido lisérgico, mescalina, álcool etc.). Certos fármacos de uso médico controlado, tais como os opiáceos, também podem ser tratados como drogas ilícitas, quando produzidos e comercializados sem controle dos órgãos sanitários ou se consumidos sem prescrição médica.
* 1 Conceito
* 2 Tipos de drogas
* 3 Uso de drogas
* 4 Referências
* 5 Bibliografia
* 6 Ver também
* 7 Ligações externas
Conceito
Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, uma vez introduzida no organismo, modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas, de animais e de alguns minerais - a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC ou tetrahidrocanabinol (da Cannabis). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas ao senso comum é uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento.
No Brasil, a legislação define como droga "as substâncias ou produtos capazes de causar dependência, assim especificados em lei ou relacionados em listas atualizadas periodicamente pelo Poder Executivo da União" segundo o parágrafo único do art. 1.º da Lei n.º 11.343, de 23 de agosto de 2006 (Lei de Drogas).[3] Isto significa dizer que as normas penais que tratam do usuário, do dependente e do traficante são consideradas normas penais em branco. Atualmente, no país, são consideradas drogas todos os produtos e substâncias listados na Portaria n.º SVS/MS 344/98 do Ministério da Saúde. [4]
Tipos de drogas
O termo "droga" envolve os analgésicos, estimulantes, alucinógenos, tranquilizantes e barbitúricos, além do álcool e substâncias voláteis. As psicotrópicas são as drogas que tem tropismo e afetam o Sistema Nervoso Central, modificando as atividades psíquicas e o comportamento.
Quanto ao tipo de efeito no sistema nervoso podem ser classificadas como:
* Depressora (psicodislépticas)- diminuem a atividade do sistema nervoso atuando em receptores (neurotransmissores) específicos. Exemplos: álcool, barbitúricos, diluentes, quetamina, cloreto de etila ou lança perfume, clorofórmio, ópio, morfina, heroína, e inalantes em geral (cola de sapateiro, etc).
* Psicodistropticas ou psicodislépticas (drogas perturbadoras/modificadoras) – têm por característica principal a despersonalização ou modificação da percepção (daí o termo alucinógeno para sua designação) em maior ou menor grau. Exemplos cogumelos, LSD, maconha, MDMA ou ecstasy e o DMT.
* Psicolépticas ou estimulantes - produzem aumento da atividade pulmonar (ação adrenérgica), diminuem a fadiga, aumentam a percepção ficando os demais sentidos ativados. Exemplos: cocaína, crack, cafeína, teobromina (presentes em chocolates), GHB, metanfetamina, anfetaminas (bolinha, arrebite) etc.
Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injeção, por inalação, via oral ou injeção intravenosa.
Quanto à forma de produção classificam-se como:
* Naturais
* Semi-sintéticas
* Sintéticas
É comum distinguir o abuso de drogas (dependência) do seu consumo experimental, ou já em fase de risco de dependência. Esta classificação refere-se à quantidade e periodicidade em que ela é usada. Os usuários podem ser classificados, segundo CID 10 rev., em:
* experimentador
* usuário ocasional
* habitual
* dependente
Outra classificação se refere ao uso das drogas em desvio de seu uso habitual, como por exemplo o uso de cola, gasolina, benzina, éter, dentre outras substâncias químicas, para provocar um estado de euforia ou torpor.
Sob o efeito de determinadas drogas, o indivíduo parece ver além do comum em objetos, em gestos ou até mesmo no vazio, daí a utilização de termos como despersonalização, alucinação ou sintomas paranóicos e psicóticos na descrição do seu comportamento. Sob o efeito de drogas, algumas pessoas tendem a parecer mais introspectivas ou mais extrovertidas e agressivas, a depender do tipo de substância consumida, assim como do contexto de utilização e dos próprios traços de personalidade individual.
A dependência de drogas está relacionada tanto ao prazer produzido, usualmente designado como euforia, sensação de bem estar, estimulação ou entorpecimento (analgesia), como à compreensão deformada de seus efeitos nocivos (tóxicos) ao organismo, além dos mecanismos químicos ou crise de abstinência induzidos pela ausência da substância após um período de uso continuado. Ademais, ao adquirir drogas no mercado negro, o indivíduo se expõe a outros riscos - agressão, roubo, consumo involuntário de outras substâncias nocivas misturadas às drogas, violência policial e prisão.
Sobre a "fuga da realidade", expressão usada para descrever a sensação de prazer derivada do uso de certas drogas, Sigmund Freud (1856-1939) escreveu, 1930:
O serviço prestado pelos veículos intoxicantes na luta pela felicidade e no afastamento da desgraça é tão altamente apreciado como um benefício, que tanto indivíduos quanto povos lhes concederam um lugar permanente na economia de sua libido. Devemos a tais veículos não só a produção imediata de prazer, mas também um grau altamente desejado de independência do mundo externo, pois sabe-se que, com o auxílio desse ‘amortecedor de preocupações’, é possível, em qualquer ocasião, afastar-se da pressão da realidade e encontrar refúgio num mundo próprio, com melhores condições de sensibilidade. Sabe-se igualmente que é exatamente essa propriedade dos intoxicantes que determina o seu perigo e a sua capacidade de causar danos. São responsáveis, em certas circunstâncias, pelo desperdício de uma grande quota de energia que poderia ser empregada para o aperfeiçoamento do destino humano.
Disponivel em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Droga
Anderson Mendes Lucena
A saúde no Brasil é prejudicada por uma série de fatores, que incluem o clima, os cuidados de saúde e a poluição. O país é sede de uma série de organizações internacionais de saúde, tais como o Latin American and Caribbean Center on Health Sciences Information, mais conhecido pela sigla de sua denominação original BIREME, e o Instituto Edumed.De acordo com o governo brasileiro, os problemas são mais graves para a saúde:
* Mortalidade infantil: cerca de 26.67 óbitos para cada 1000 crianças nascidas em 2008.
* Mortalidade por doenças não-transmissíveis: 151,7 óbitos para cada 100.000 habitantes causadas por doenças cardíacas e circulatórias, juntamente com 72, óbitos para cada 100.000 habitantes causada pelo câncer.
* Mortalidade provocada por causas externas (transportes, violência e suicídio): 71,7 óbitos para cada 100.000 habitantes (14,9% de todas as mortes no país), atingindo 82,3 mortes ocorridas na região sudeste.
Segundo um estudo da Economist Intelligence Unit na Grã-Bretanha sobre a qualidade da morte divulgado em 2010, o Brasil ficou em antepenúltimo lugar entre os quarenta países pesquisados devido a deficiências no tratamento paliativo, à disponibilidade de medicamentos analgésicos e às políticas públicas.[1]
Organização
O sistema de saúde brasileiro é composto por um grande sistema público, gerido pelo governo, chamado S.U.S. (Sistema Único de Saúde), que serve a maioria da população, e pelo setor privado, gerido por fundos de seguros de saúde privados e empresários.
O sistema público de saúde, SUS, foi criado em 1988 pela Constituição brasileira, e tem como 3 princípios básicos a universalidade, integralidade e eqüidade. Universalidade afirma que todos os cidadãos devem ter acesso aos serviços de cuidados de saúde, sem qualquer forma de discriminação, com relação à cor da pele, renda, classe social, sexo ou qualquer outra variável. Abrangência (integralidade) afirma que a saúde do cidadão é o resultado de múltiplas variáveis, incluindo o emprego, renda, acesso à terra, serviços de saneamento básico, acesso e qualidade dos serviços de saúde, educação, boas condições psíquicas, familiares e sociais, e têm direito ao pleno e completo cuidados com a saúde, incluindo prevenção, tratamento e reabilitação.Equidade afirma que as políticas da saúde devem estar orientados para a redução das desigualdades entre os indivíduos e grupos populacionais, sendo os mais necessários aqueles para os quais devem ser as primeiras políticas direcionadas. O SUS tem também orientações para a sua execução, sendo as mais peculiares da participação popular, que define que todas as políticas estão a ser planejadas e supervisionados diretamente pela população, através do bairro, cidade, estado e municípios em conferências nacionais de saúde. Esta é considerada uma forma muito avançada de democracia direta e estabeleceu as diretrizes para iniciativas semelhantes em muitos outros setores além da saúde por toda a sociedade brasileira.
O sistema público é ainda manifestamente insuficiente e carente de qualidade, mas que vem melhorando consideravelmente nos últimos anos. Importantes questões legais, tais como a regulação da Emenda Constitucional 29, são esperados para minimizar alguns desses problemas.
Seguros privados de saúde no Brasil está amplamente disponíveis e podem ser comprados em uma base individual, ou obtidas como um benefício trabalho (geralmente grandes empregadores oferecem seguros de saúde privados a seus empregados). O sistema de saúde públicos é ainda acessível para aqueles que optam por obter seguros de saúde privados. A partir de março de 2007, mais de 37 milhões de brasileiros tinham algum tipo de seguros privados de saúde.
Disponivel em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sa%C3%BAde_no_Brasil
Bruna Borges Motta
O caos na Saúde pública brasileira
A saúde pública no Brasil é uma questão que necessita de mais atenção dos órgãos competentes. A realidade nos mostra um país desestabilizado onde as políticas públicas são incoerentes e desrespeitam a sociedade. É vergonhoso ver nossas crianças e idosos morrendo em corredores dos hospitais públicos; ora por falta de atendimento, ora por falta de remédios. Outro aspecto relevante desse “quadro negro” brasileiro é em relação às greves que assolam cada vez mais o povo oprimido, que luta constantemente por uma vaga nos postos de saúde.
Os profissionais da área chegam ao ponto de se ferem obrigados a parar suas atividades justamente para reivindicar do governo, melhores condições de trabalho e até mesmo reajuste salarial. Estamos diante de uma situação onde a vítima desse caos público somos nada mais, nada menos que nós mesmo, ou do povo oprimido? Uma reforma administrativa é essencial. Outros problemas que afligem a saúde dos brasileiros são inumeráveis. A falta de estrutura e a super lotação dos postos de saúde e hospitais públicos são dilemas que necessitam ser revistas.
O resultado desse serviço de “excelência” do Governo vem sendo mostrado constantemente nos noticiários da TV, como é o caso do nordeste vive atualmente um dilema em se tratando de saúde pública, “Uma criança de um ano e cinco meses morreu por falta de atendimento em um posto de saúde de Maceió. Não havia pediatra de plantão, por causa da greve dos médicos da rede estadual”. Quantas crianças precisaram perder a vida para que essa situação se transforme? É evidente que nosso país não é dos melhores e que somos taxados como país de terceiro mundo. Mas o povo humilde que sofre com tantas filas, greves e falta de remédios, merece ser tratados como terceiros?
Nosso país não é o primeiro, mas pelo menos merecemos uma saúde de primeira, digna de alimentar as esperanças de um povo sofredor. Que luta dia-a-dia para pelo menos conseguir uma consulta através do SUS. O Sistema Único de Saúde precisa urgentemente ser reformulado. A sociedade pede emergência e os brasileiros se humilham:
Disponivel em: http://www.gostodeler.com.br/materia/2658/o_caos_na_saude_brasileiro
Elisandro Martins
Uma bebida ou beberagem é todo alimento dos animais que naturalmente tem a forma líquida, embora a palavra bebida seja popularmente usada como eufemismo para o consumo de bebidas alcoólicas, e a palavra sede sendo usada como um eufemismo dado pelos alcoólicos para o alcoolismo.
Alguns exemplos de bebidas são: sucos, refrigerantes, água tônica e bebidas alcoólicas. Existem também as bebidas "isotônicas", que aceleram o processo de reidratação, repondo rapidamente o que o organismo necessita.
A água é essencial para a vida pois todos os seres vivos têm na sua constituição uma grande quantidade deste líquido, que é o meio onde se realizam todas as reacções químicas necessárias para a sobrevivência. No entanto, todos perdem água, tanto por transpiração, como na excreção, e têm de a repor. As plantas e os protistas absorvem a água de que necessitam através da parede celular, mas os animais têm de a ingerir com a sua alimentação.
As bebidas na dieta humana
A falta de água na dieta alimentar pode causar a morte por desidratação. No homem, a sensação causada pela desidratação é chamada de sede. A melhor forma para o corpo obter água não é beber rapidamente, mas tomar pequenas quantidades de água – a água tomada muito rapidamente pode provocar o engasgo. Também é possível existir sobrehidratação, que algumas vezes ocorre com atletas que consomem demasiada água, diluindo a concentração de sais no corpo. A maioria das doenças no mundo são provocadas pela falta de água potável. Você pode morrer em 3 dias se ficar desidratado.
Disponivel em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bebida
Elves Lopes
Morre bebê transferido a leito de UTI por decisão da Justiça no RS
Criança de quase três meses tinha suspeita de pneumonia e coqueluche.
Segundo hospital de Ijuí, criança teve complicações no domingo (12).
Morreu na noite deste último domingo (12) o bebê que foi transferido de Pelotas para Ijuí na quinta-feira (9) por decisão da Justiça. Diagnosticada com coqueluche, a criança precisava ser internada em uma UTI neonatal. A informação é do Hospital de Caridade de Ijuí. Segundo a assessoria de imprensa, o bebê, que completaria três meses no dia 19 de agosto, teve complicações e não resistiu. A morte foi registrada às 20h30.
O drama da mãe Eliana de Souza e do pai Luiz Felipe começou no dia 5 de agosto, um domingo, quando o bebê foi internado no Hospital de Pronto Socorro de Pelotas com suspeita de pneumonia. No dia seguinte, ele foi diagnosticado com coqueluche. Para o tratamento, ele precisaria ser deslocado para a UTI, com vaga apenas em Ijuí, no Noroeste, distante cerca de 500 quilômetros. A transferência, de avião, ocorreu após intervenção judicial.
O Conselho Tutelar de Ijuí deu suporte à família, que não tinha condições de pagar hospedagem durante o tempo em que precisou permanecer no município para o tratamento do filho. Na manhã desta segunda (13), a família já havia deixado o Hospital de Caridade para retornar a Pelotas, conforme informou a assessoria de imprensa.
Disponivel em: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/08/morre-bebe-transferido-leito-de-uti-por-decisao-da-justica-no-rs.html
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